O que foi a KGB?

Nossa!!!Esse blog até conhecimentos históricos importantes são colocados e questionados. MENTIRA. Quem pensa que a KGB mencionada anteriormente seria a antiga companhia de investigação juntamente com CIA no período pós-guerra está muito enganado. Na verdade foi apenas um grupo de amigos que tentou fazer a diferença na instituição onde estudavam: o CEFET(IFMA).
Muitos podem se perguntar como nasceu esse grupo - eu, autor da postagem e participante da KGB também não sei -, mas pode ser considerado pelo menos o fato de onde saiu o nome. A questão é que muitos da sala assistiam ao anime naruto(O MELHOR) e numa tremenda galudisse, no horário de intervalo, começou uma pequena briga(de molecagem, claro), onde Luiz Eugênio(O MIZERA) saiu correndo em direção a uma pessoa(A VITÍMA), deu um pulo e bateu de bunda nas costas do oponente, dando origem ao golpe KAGEBUNDINHA. O resultado foi que nosso grupo, que já estava se consolidando, aderiu ao golpe e em formação por siglas nasceu a KaGeBundinha.
Da primeira formação do grupo, tínhamos 5 membros. O líder era Gomes(O NARIGUDO), também intitulado como KGB1, o KGB2 era Ricardo(O CHINÊS) também chamado de Hantaro, o KGB3 era Chico(O SOMBRANCELHUDO) e cuja característica importante era seus feitiços e macumbarias que ele aprendera em codó(merecia uma fonte menor), o KGB4 sou eu, Lulu(O PRETO) cuja participação não fazia diferença, pois estava lá apenas para preencher o sistema de cotas, e o KGB5 era Max(O CABEÇUDO) também conhecido como Maçã do amor. Depois de alguns meses entraram mais integrantes, Jonh(não vai ser possível falar de todas suas características, mas de começo ele era O PELUDO, O BÊBADO, O EMO ...),era o KGB6, e por último entrou a única mulher, Juju(A PIPOQUINHA), a KGB7.
Agora deve surgir uma outra pergunta: O que fazia essa KGB? E eu respondo: PORRA NENHUMA! A verdade é que vivíamos a atentar, a fazer sistemas de pescas nas provas, sair no corredor do CEFET dando KAGEBUNDINHA nos outros e mais um bilhão de coisas que estão nos arquivos confidenciais e de que certa forma se resume a nada. Gazíavamos aulas juntos, e no fim da "aula" íamos pra Lan House do Sô(TIO DA LAN HOUSE), onde jogavámos CS(O AUTOR DA POSTAGEM É UM BURRO E NÃO SABE ESCREVER O NOME DO JOGO PORQUÊ É INGLÊS), formavámos uma equipe nem tão forte assim e tínhamos como principal oponente a CIA(ÇINISTRUH E ALEXANDRE), grupo pequeno ,mas tinham o mais inteligente e o mais forte, nessa ordem(assim era f...). E assim muitas putarias e sacanagens surgiram...Foram passeios inesquecíveis no WANGPARK, festas na casa de Pablo(O TRIPEX), várias vezes no cinema para zoar com aqueles malditos emos viados.Da KGB nasceram várias expressões , e muitas são ouvidas até hoje, tipo: PORRA HEDI, AFFZ MARY, PURQUÊA?, CALA A BOCA AMIRON, FLW JONH entre outras.
A relação com as outras turmas do CEFET eram bacana(para não dizer LEGAL). Firmamos amizades verdadeiras(das quais seria impossível citar todas) e até paixões surgiram, umas tão até hoje, outras acabaram e outras nem começaram. Assim como existiam pessoas que gostavam da gente existiam pessoas que nos odiavam( nem JESUS agradou a todos).
Me lembro de uma aula sobre Império Romano, onde o professor falou: "Depois do ápice, vem a queda". E foi assim que aconteceu com agente. Momentos tristes também ficaram na história desse grupo, começamos a entender que o grupo estava nos prejudicando e que no meio de uma sala desunida não seria melhor continuar assim. Mas não foram essas brigas e desintedimentos que fizeram nosso grupo acabar, e sim começamos a ver que o mundo era redondo e que o tempo fez mudanças em nossas cabeças(tarde demais).
Posso afirmar por todos, que foi uma das melhores experiências na vida dos integrantes e que diferente da KGB citada no começo, agente não fracassou, pois a última missão era unir nossa sala em uma só(utopia?), o que foi difícil, mas conseguimos. Hoje não somos só 7, somos 40, somos uma turma de eletrônica que fez história naquele CEFET e ainda tem muita para fazer...(Temos o pé no presente e a cabeça no futuro, somos apenas nós contra o mundo).


por: Luciano Martins